
Carlos Abreu Amorim chamou, no Blasfémias, a atenção para ele. Classifica-o de espectacular. Eu chamo-lhe fabuloso, porque mais do que um espectáculo dignificante, ele elenca um conjunto de situações que num país com P maiúsculo só seriam aceites no domínio da fábula.
(A propósito, o Augusto ministro ainda o é? Para quando nova dose de «malhação»?)
Augusto só mesmo este artigo de Mário Crespo
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