Há que ler sem falta um artigo fabuloso de Mário Crespo no JN de hoje. Intitula-se «Está bem... façamos de conta». É uma visão extraordinariamente lúcida das coisas (tétricas) que se vão passando no nosso país. É, por isso mesmo, extremamente perturbador.
Carlos Abreu Amorim chamou, no Blasfémias, a atenção para ele. Classifica-o de espectacular. Eu chamo-lhe fabuloso, porque mais do que um espectáculo dignificante, ele elenca um conjunto de situações que num país com P maiúsculo só seriam aceites no domínio da fábula.
(A propósito, o Augusto ministro ainda o é? Para quando nova dose de «malhação»?)
Augusto só mesmo este artigo de Mário Crespo
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