domingo, 1 de fevereiro de 2009

Socratinices ou o que seria se fosse no tempo do Santana

Ele foi a licenciatura de Sª. Exª. «tirada» sabe Deus como (Deus sabe, mas ao menos Ele respeita os segredos). Com cartõezinhos de visita e provas enviadas pelo correio à mistura. Numa universidade com tanto valor e prestígio que está…encerrada. E com um curso tão bom que o levou a nem se querer inscrever na Ordem. (Este «cartão» foi roubado ao Paulo Pinto de Almeida).

Depois foi a dos «projectos?» de «arquitectura» que, não fose ele «engenheiro» e poderiam candidata-lo a um Pritzker.



A seguir vem o embuste do Magalhães, que era «português» mas só de «montagem», porque os componentes, o desenho, a ideia, são a do conhecido Intel Classmate PC. A J P Sá Couto lucra com o negócio e vamos a ver se assim paga o que deve ao Estado, isto é, a todos nós.


Agora, vem o Freeport. Não vou repetir o que está dito. Alguns órgãos de comunicação, como o Público, por exemplo, reportam muito bem a coisa. Espanta a «ligeireza» do Procurador e da Procuradora Adjunta a informar o povão de que não há suspeitos/arguidos. E aquela do Poeta Alegre querer justiça célere para este caso. Então e os outros casos de todos os portugueses não têm direito a justiça célere? Estará o Primeiro Ministro acima da lei? Ele, que é nosso empregado, merece mais ou é mais importante do que nós, os seus patrões? (Tenho de voltar a este assunto…)

Uma pergunta apenas, que é fundamental fazer, até porque os que a deviam fazer constantemente – a miserável comunicação social que temos - não a fazem: se fosse no tempo de Santana Lopes, há quanto tempo Sampaio já teria corrido com o pessoal e dissolvido a Assembleia?
Pois é, mas estes são «de esquerda» (salvo seja…) e, portanto tudo lhes é perdoado…

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