segunda-feira, 27 de abril de 2009

A «mulher de Mário»

Mário «César» Gouveia


Não pensem que o título tem algo a ver com as ditas. Isto é (caramba... por onde me meti...) não falo aqui em nenhuma mulher de nenhum Mário. Este início titubeante quer apenas tornar local um trocadilho universal - À mulher de César não basta ser séria, é preciso parecer séria. E o Mário é, neste caso, o meu Amigo Mário Gouveia.


É que, dadas algumas vicissitudes, tenho andado nas últimas semanas algo arredado das políticas cá do burgo. E, por isso, chego algo atrasado a esta discussão sobre a famosa carta da putativa sucessora de Gouveia em Milheirós.


Por isso mesmo entro nesta troca de impressões com uma questão, muito simples, mas que para mim, que não vi a dita epístola, é fundamental - afinal ela foi ou não escrita em papel timbrado da Junta de Freguesia de Milheirós?


Se não foi, não vejo nada de mal na coisa em si,embora, como não li a carta, não saiba sequer se está bem escrita. (Já agora, Mário, seria muita maçada fazer-me chegar um exemplar?). Se foi escrita em papel timbrado da Junta, aí a porca torce de facto o rabo, pois é bem possível que a freguesia, mesmo tendo em linha de conta a «poupança em tempo e crise» (ironia de MNN), não encare bem o feito.


Voltando ao título deste post, à pessoa em questão não basta ser sério, é preciso parecê-lo. Sobretudo neste mundo em que muitas das vezes as aparências valem mais do que a realidade.

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