domingo, 29 de março de 2009

Pela boca morre o Queirós

Ri de quê?


Sobre Carlos Queirós (porque é que insistem em Queiroz como o Eça?) já escrevi muitas vezes sempre o mesmo. Considero que ele pode perceber de estatísticas, pode ler muitos livros, pode falar mais ou menos bem, mas de futebol no campo não percebe nada. Foi campeão do mundo porque soube não estragar o trabalho que então dois clubes (FCP e SCP) desenvolveram, criando duas equipas juniores fabulosas. De resto, nunca provou nada em lado nenhum. Nem no Manchester, onde se limitou a ser um criado do verdadeiro artista Ferguson.
Esta semana, antes de um jogo deciivo, e depois e mais uma prestação fraca, vai de dizer que 2009 será o ano da selecção. Uns dias depois, ontem, empatamos com a Suécia. Desculpa-se com o azar. Vieira de Carvalho dizia que só os néscios acreditavam no azar e na sorte. Eu digo que como o peixe o néscio do Queirós morre pela boca. Já lá diz o povo – o calado é o melhor.

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